por Leandro França em Diário de Notícias
Fotografia © Reprodução/NASA
O cometa
'Pan-STARRS' foi descoberto por astrónomos norte-americanos em junho de
2011. No início de março, o corpo celeste vai passar a cerca de 160
milhões de quilómetros da Terra, após entrar brevemente na órbita de
Mercúrio. Grande parte dos cientistas acredita que será visível a olho
nu, tão brilhante quanto as estrelas da constelação Ursa Maior.
Muito além das órbitas de Neptuno e Plutão, onde o Sol é apenas um
pontinho de luz não muito mais brilhante que as outras estrelas, uma
enorme quantidade de corpos gelados circula pelo sistema solar. Essa
zona é chamada pelos astrónomos de 'Nuvem de Oort', e seria a fonte dos
melhores cometas da história.
É de lá que vêm o Pan-STARSS, descoberto pelo Telescópio de Investigação Panorâmica e Sistema de Resposta Rápida no topo do vulcão Haleakala, no Havaí. Os astrónomos utilizam o telescópio de 1,8 metro para vasculhar os céus em busca de objetos que se aproximam da Terra, tanto asteroides como cometas, que podem representar algum perigo para o nosso planeta.
O cometa que apareceu em junho de 2011 foi chamado de "Pan-STARRS", sigla para o nome do telescópio (Panoramic Survey Telescope and Rapid Response System, em inglês).
Ler mais
Veja o vídeo da NASA a explicar as previsões (em inglês):
É de lá que vêm o Pan-STARSS, descoberto pelo Telescópio de Investigação Panorâmica e Sistema de Resposta Rápida no topo do vulcão Haleakala, no Havaí. Os astrónomos utilizam o telescópio de 1,8 metro para vasculhar os céus em busca de objetos que se aproximam da Terra, tanto asteroides como cometas, que podem representar algum perigo para o nosso planeta.
O cometa que apareceu em junho de 2011 foi chamado de "Pan-STARRS", sigla para o nome do telescópio (Panoramic Survey Telescope and Rapid Response System, em inglês).
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Veja o vídeo da NASA a explicar as previsões (em inglês):
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